Organizar suas finanças pessoais é uma ação necessária e essencial para ter uma vida equilibrada e próspera. Saber gerenciar seu dinheiro de forma correta auxilia na tomada de decisões profissionais e pessoais e traz mais segurança para o futuro.

Mas sabemos que infelizmente esse planejamento não faz parte do dia a dia de grande parte da população brasileira. O descontrole financeiro leva a dívidas, pagamento de juros cada vez maiores e dificuldade para realizar planos em longo prazo.

Para te ajudar a reverter essa situação, listamos sete estratégias simples para que você coloque em prática e organize suas finanças.

1. Saiba quais são seus gastos mensais

Para começar a organizar sua vida financeira, você deve primeiro saber quais são suas receitas e despesas e anotar todos os seus gastos fixos e variáveis. Aplicativos de celular, planilhas ou até mesmo um caderno podem ser utilizados para registrar todo o dinheiro que entra na sua conta e todos os seus gastos ao longo do mês.

Nesse registro você deve colocar todas as suas despesas, como: contas básicas, alimentação, transporte, gastos com saúde, parcelas e faturas a pagar, mensalidades e custos com lazer. Se a diferença entre o que entra e o que sai for negativa, é sinal que suas finanças estão em desequilíbrio e é necessário fazer cortes e ajustes.

2. Crie um orçamento

Após fazer o diagnóstico inicial e saber quais são seus gastos mensais, é hora de fazer um orçamento que vai nortear seus gastos futuros. É necessário fazer uma análise de quais são os gastos fixos, que possuem sempre o mesmo valor, como financiamentos, aluguel, condomínio, assinaturas e mensalidades, e quais são os gastos variáveis, como contas de energia, água e gastos pessoais, que mudam conforme o consumo do mês.

Após a análise, é hora de criar um orçamento, estipulando quanto de sua receita será destinado para cada gasto. É possível destinar, por exemplo, 50% de seu salário para necessidades básicas, como aluguel, utilidades, alimentação e transporte, que não deverão ultrapassar essa meta. Você também pode estipular metas de redução de custos nos gastos variáveis, como contas de energia e água.

Uma dica para fazer um bom orçamento doméstico é seguir a regra “50, 30, 20”, que consiste em dividir suas despesas em três categoriais: 50% para necessidades fixas e essenciais; 30% para gastos variáveis que correspondam ao seu estilo de vida e 20% para prioridades financeiras, como investimentos e reserva de emergência. A dica de ouro da organização financeira é sempre gastar menos do que ganha.

3. Evite dívidas — pague à vista!

Coloque no papel todas as suas dívidas e programe datas para pagá-las, se necessário, renegociando prazos e juros. Evite a utilização do cheque especial e do rotativo do cartão de crédito e opte por pagamentos à vista sempre que possível.

Para aquisições que não se incluam em necessidades básicas, mas sim em desejos e vontades, avalie racionalmente se essa compra faz sentido para seu momento atual, e priorize poupar o dinheiro e realizar o pagamento à vista.

4. Faça uma reserva de emergência

Uma das dicas mais importantes para manter a saúde das finanças pessoais e manter uma reserva de emergência. Guarde mensalmente uma porcentagem do seu salário, que pode ser 10% de sua receita, para ser usada em gastos inesperados, como conserto de carro ou problemas de saúde.

O ideal é investir esse dinheiro em uma aplicação de maior liquidez, que permita que o dinheiro seja sacado facilmente e que ainda assim garanta um rendimento mensal, como é o caso do Tesouro Direto.

5. Corte gastos desnecessários

Como falamos anteriormente, ao fazer seu orçamento doméstico e analisar criteriosamente onde você gasta seu dinheiro, é possível identificar onde estão os gastos desnecessários e reduzi-los para não prejudicar suas finanças.

Se seus gastos com lazer e entretenimento estão acima do seu teto destinado para esse fim, reduza-os optando por atividades mais baratas ou gratuitas. Evite também as compras por impulso, avaliando se esse item é mesmo necessário antes de comprar.

Avalie cuidadosamente taxas e mensalidades cobradas por bancos e busque alternativas com custo reduzido para seus serviços.

6. Aposte na educação financeira

Busque aprender mais sobre finanças pessoais no seu tempo livre. Descobrir novas maneiras de lidar com seu dinheiro e de como investi-lo permitem que seu planejamento mensal tenha resultados cada vez melhores.

Saber como funcionam as taxas de juros e a inflação também te auxiliam a fazer escolhas mais assertivas na hora de comprar ou financiar bens, além de ajudá-lo a fazer seu patrimônio crescer.

7. Invista todos os meses o que você poupar

Depois de criar sua reserva financeira em investimentos como o Tesouro Direto, é importante buscar alternativas para poupar e ganhar ainda mais dinheiro. Escolha entre opções como a CDB, LCI, LCA e ações de acordo com seu perfil investidor e com a verba disponível. Defina também quais são seus objetivos para cada investimento e qual o prazo para atingir cada um deles.

Com essas estratégias, você está pronto para organizar suas finanças, utilizar seu dinheiro com eficiência e ainda atingir seus objetivos através da economia e dos investimentos. Acesse nosso site e veja como a Conpay pode te ajudar a ter as finanças pessoais sempre organizadas.

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